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Prel​ú​dio ao Ódio Infundado

by CABRERO

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Guilherme Ravelli
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1.
Enola 04:02
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Uma vingança anunciada Fria e calculada A pleno ódio forjada A maldição enviada A morte cai do céu Herança eterna da desgraça Mas por quê? Por quê? Caos, findou-se a escuridão O sol se dissipou Ceifando então a vida Em chamas da insolência Total calcinação O cume da inconsequência Fim! Desespero, desolação Nada sana tanta dor Dor! Chuva negra (radiação) Surreal procissão A derrota do ser Na glória do terror Uma colossal ironia O ego sobrepõe a vida Grande contradição Vendida como conquista O colapso de toda existência O eterno legado do mal Insolência - a morte sem clemência Tanto sofrimento - o fim em desalento
2.
Commodities Mortes 03:10
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Apenas mais um dia Outra vida vai se esvaecer Mas que importância isso deve ter? Vida humana: qual valor? Raça humana: sem pudor! Sem qualquer motivo Por puro instinto assassino Ou ironia do destino Você vai morrer Um terror diário Te acompanha onde você for Vivendo à sombra de todo temor Vida humana: qual valor? Raça humana: sem pudor! Abrace forte a quem ama (a quem ama) Talvez seja sua última vez (sua última vez) Sua sorte lançada ao acaso (ao acaso) Reze para hoje não ser você (a morrer) E seguimos em frente Vemos isso como natural Nossa existência se tornou banal Vida humana: qual valor? Raça humana: sem pudor!
3.
Combustão 05:26
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De um corpo em chamas nasce a revolução, o clamor à oposição O despertar do oprimido frente a seu opressor Controladores Perduram no poder Perpetuando a degeneração Conter, calar Privando a informação Calar, conter Matar e se manter Mas, não mais Povos descrentes Emergem de sua dor Subjugados Fartos de terror Desperta então a sua ira Em pura combustão Um só caminho Sem volta, sem perdão Não mais Bebam o seu sangue Comam a sua carne Tirar sua dignidade, não mais Até o fim e adiante A morte ou a liberdade Submissão ao tirano, não mais Isso não é um evento E sim um processo lento Até o fim e constante A morte ou a liberdade Não mais Bebam o seu sangue Comam a sua carne Tirar sua dignidade, não mais Até o fim e adiante A morte ou a liberdade Submissão ao tirano, não mais Submissão ao tirano - não mais Controle clânico - não mais
4.
Anjo do Mal 06:44
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ANJO DO MAL Mal, personificação do mal Mórbido ser doentio Plena perturbação mental Atroz, abominável algoz Deliberado sofrimento Violência sem dó Incontrolável e preciso Inconsequente e indevido Sentimento é inexistente Tortura em atos de horror Compaixão é algo nulo Degusta com prazer a dor Frio – ser insensível Frio - incondicional Anjo do mal Mal, personificação do mal Mórbido ser doentio Plena perturbação mental Atroz, abominável algoz Deliberado sofrimento Violência sem dó Incontrolável e preciso Inconsequente e indevido Essência deturpada Tenebrosa formação Sua carência afetiva Expressa em desafeição.........(refrão)
5.
Cabrero 03:39
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CABRERO Cabrero sempre A atitude não muda e a violência verbal Pulverizando toda hipocrisia Contradizendo a mediocridade Cabrero Ontem, hoje e sempre Cabrero A atitude não muda A dor me faz crescer Pisar com mais firmeza A vida desafia os fortes Isso aprendi com clareza Agora vivo por mim Junto das verdades que construí Provando o que sou Apenas para mim Cabrero Ontem, hoje e sempre Cabrero A atitude não muda Cabrero sempre Meu destino é assim Eu aprendi (2x)
6.
Prelúdio ao Ódio Infundado 02:12
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7.
Intolerável Intolerância 05:29
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Repulsa disseminada Execra uma etnia Fomentando o ódio Guiada pela covardia A diluição da verdade Na indução à mentira Impremeditada A esmo é desferida Intolerável intolerância Nada mais intolerável que tamanha intolerância Comportamento infundado E atos de ignorância Nada justifica Ira, ódio, mentiras Nada justifica Até matar por distinção Perpetuando essa maldição Infundado senso de rejeição Pensamento inciso Agindo por coerção O caminho da violência  Oculta o ser desprezível Que faz da ofensa O seu combustível Mas o estulto ataque Em nada se justifica Não conforta, nem ameniza Uma existência pífia Intolerável intolerância Nada mais intolerável que tamanha intolerância Comportamento infundado E atos de ignorância Nada justifica Ira, ódio, mentiras Nada justifica Até matar por distinção Arquétipos de uma falácia Expelem contradição Fantoches do retrocesso Acefalia padrão Segregação, supressão Desserviço humano Caminham sem direção
8.
Sofrendo Honestamente 04:05
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A vida passa e o tempo vai trazendo a verdade escondida debaixo dos panos Sofrendo honestamente Dias contados Sua estrutura vai ruir Por trás das falácias Já podemos ver seu fim Sobrepor-se aos atos E distorcer os fatos Um poder inabalado? Foi seu maior pecado! Atitude arrogante Desprezível, revoltante Ao mal designado E ao falso louvor alcançado A razão será o fato E sentenciará o ato Um ser repugnável Cego pelo poder A sua ambição aniquilou seus sentimentos Atos deploráveis Tudo pelo poder O quanto aguardei E como aguardei Após a injúria, a sentença A reação entra em cena O prato frio vai à mesa E estampa sua avareza O tal ser repugnável Sedento por poder Agora sofre ao encarar as consequências Vencido, esgotado Bem longe do perdão Agora aceite seu sofrimento A vida passa e o tempo vai trazendo a verdade escondida debaixo dos panos Vamos sofrendo honestamente Agora sofra dignamente
9.
Da Rendição à Redenção 04:45
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Da rendição à Redenção Entregue ao tormento De meu sofrimento Curvei-me a desilusão Perdido em conflitos Entregue aos vícios Traí minha convicção *Refrão Ilusão, auto destruição Frustração, minha rendição Das trevas de minha excência à luz da consciência, andei por caminhos de horror. Muito menti, também denegri, mas só eu sei o quanto sofri (e aprendi). Sobrevivi, estou aqui Do meu próprio fim ressurgi Afundei, mas emergi Flertei com a morte e voltei Foram erros e devaneios Frutos de um vago anseio Fugas de uma mente em dor Mas na lucidez da essência Encontrou-se plena Fluindo minha sensatez *Refrão Da rendição, fiz minha redenção (2x) Trevas de minha excência Luz da consciência Muitos caminhos de horror Lucidez da essência Mente torna-se plena Flui minha sensatez Minha redenção! (2x)

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released July 27, 2018

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